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turismo de vacina passaporte de imunidade

Turismo de Vacina e Passaporte da Imunidade: o que você precisa saber

Turismo de Vacina e Passaporte da Imunidade: o que você precisa saber

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Com a pandemia da Covid-19 muitas pessoas adiaram suas férias e planos de viagem. Entretanto, com o avanço da vacinação e aperfeiçoamento dos protocolos e controle da doença, as fronteiras internacionais e o turismo, de modo geral, vivencia um período de reaquecimento. Com isso, surgem também questionamentos com relação aos termos que se tornaram populares no segmento: turismo de vacina e passaporte de imunidade. 

Ainda que pareçam se tratar do mesmo assunto, eles são diferentes. Desde o início de 2021 países como Estados Unidos, Emirados Árabes, Rússia e Cuba aceitaram estrangeiros e ofereceram vacinação para os turistas. Quem estava com o passaporte em dia e podia viajar, conseguiu ir para esses locais e se imunizar com antecedência. O passaporte da imunidade, porquanto, funciona como um documento que viabiliza o acesso aos países, restaurantes e eventos culturais. 

 

Turismo de Vacina

Embora a vacinação tenha alcançado um público mais diverso no país, a demora entre a 1ª e 2ª dose fazem com que a procura por vacinas em países estrangeiros continue com grande demanda. Só para exemplificar a diferença, enquanto no Brasil o tempo entre as doses da vacina Pfizer é de 3 meses, nos Estados Unidos é de, em média, 23 dias. 

Outra vantagem que contribui para esse tipo de viagem ser bastante requisitado é a possibilidade de imunizar os mais jovens. Crianças que possuam idade igual ou superior a 12 anos podem ser vacinadas pela Pfizer em território estadunidense. Já no Brasil, a capital maranhense, São Luís, é a cidade mais avançada na vacinação por faixa etária. No final de junho havia chegado aos moradores com 18 anos. Logo, despertou o interesse interno para o turismo de vacina. 

 

Passaporte da Imunidade

O passaporte da imunidade está em discussão no nível nacional e global. O Congresso Nacional discute a elaboração de um cartão que identifique as pessoas vacinadas. Dessa maneira, o documento viabilizaria o abrandamento das medidas restritivas. Em outras palavras, faz com que a circulação e o acesso a locais públicos e privados volte a ser mais livre. No entanto, esse debate é considerado polêmico e ainda está em fase de definições. 

Em nível global, os países que exigem esse passaporte da imunidade aceitam estrangeiros que tenham sido imunizados por vacinas reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Só para exemplificar, algumas delas são a Pfizer-BioNTech, Moderna, AstraZeneca, Coronavac, Johnson & Johnson, Sinovac e Sinopharm. De tal modo, com esses avanços é plenamente possível não adiar a viagem dos sonhos. 

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